Vergonha – Casa de Apoio dos profissionais da saúde de Camocim é uma verdadeira “tortura psicológica” (Tatajuba)

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A casa de apoio de prefeitura de Camocim, na comunidade de Tatajuba, para os profissionais da saúde que lá trabalham – enfermeiros, médicos técnicos, e outros – é um verdadeiro atestado municipal de desvalorização dos servidores e da própria Saúde Pública.

 

A casa, completamente suja, mofada, com  poucos móveis  já em estado de deteriorização e com a presença de insetos – ratos, baratas, aranhas e nuvens de mosquitos –  é um sinal claro de que a prefeita de Camocim não tem um “pingo” de respeito pelos profissionais que estudam, se formam e se especializam para bem servir a comunidade.

 

Estes profissionais são os mesmos que vão enfrentar diariamente os reclames dos moradores adoentados  nas filas do posto de saúde por falta de medicamentos. Estes profissionais, em muitos momentos, lidam com as situações de sofrimento de muitas pessoas e famílias da comunidade. Por tanto, deveriam ter, pelo menos, por parte do município, uma casa de apoio com mais dignidade.

 

As condições do cenário lembram o filme “Tropa de Elite” no momento em que o Capitão Nascimento, agressivamente, diz para os soldados em treinamento no curso do BOP : ” pede pra sair 02!” Pois bem, a prefeita, ao colocar os profissionais da saúde para morar em condições de puro desestimulo, repete a celebre frase : tá achando ruim, então “pede pra sair”. É uma tremenda tortura psicológica!”

 

Só pra lembrar: a prefeita não gosta de servidores públicos municipais efetivos. Ela luta contra eles, com força máxima, na Justiça, negando direitos e benefícios – precatórios, insalubridades, cargos e carreira, abonos, horas extras, inclusive o próprio direito de trabalho.

 

A prefeita também persegue sindicatos de categorias de servidores públicos. Ela mente e maltrata os servidores efetivos e temporários. Persegue politicamente, e se vinga de servidores efetivos que não votam nela e nem no seu esposo deputado… É a prefeita Malévola Aguiar .

 

Edição-  Carlos Jardel

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