Monica Aguiar usou a Máquina Pública para ganhar a eleição, e ainda zomba do Ministério Público e da Justiça!
De acordo com os dados de evolução dos contratos temporários da prefeitura de Camocim, é possível afirmar que a prefeita Monica Aguiar usou a máquina pública em seu favor para garantir sua reeleição em 2016. Vejamos: somente de junho pra julho do ano passado, véspera da eleição, a chefe do executivo contratou quase trezentos cabos eleitorais para trabalhar na prefeitura. Ou seja; foram 300 (trezentos) empregos distribuídos em troca de votos. Suponhamos numa lógica certeira de que, estes 300 (trezentos) empregos, por média, foram distribuídos 4 (quatro) por famílias, o que teremos então cerca de mais de de 1.200 (mil e duzentos) votos, o que teria sido a quantidade suficiente para garantir a vitória da prefeita, que ganhou a eleição de Euvaldete Ferro com uma ponta de apenas 1100 (mil e cem) votos.
R e p e t i n d o : A prefeita Monica Aguiar ganhou a eleição usando a máquina pública!, negociando, escancaradamente, votos por emprego.
E tem mais: foram todos contratos ilegais, sem seleção pública, sem concurso. A prefeita de Camocim, lamentavelmente, transformou a prefeitura num balcão de negócios!
Concurso público imoral.
E agora, falando do concurso público, a prefeita resolveu extrapolar com o quadro de imoralidade pública, anunciando um concurso para a prefeitura de Camocim disponibilizando apenas 220 (duzentos e vinte) vagas, enquanto o quadro atual de servidores ilegais é infinitamente superior: 2136 (dois mil cento e trinta e seis), como mostra o quadro abaixo. Vejamos:
Em janeiro de 2016 a prefeitura inciou com 413 contratados, e fechou em dezembro com 1.844 temporários.
Nos últimos 12 meses – agosto de 2016 a julho deste ano, 2017- o número de contratados pulou de 1.867 para 2.136. Sendo que a tendência é aumentar conforme cada acordo selado com novos parceiros.
Agora, resta saber qual será a atitude do Ministério Público Estadual diante desta aberração protagonizada pela prefeita de Camocim.
Com Revista Camocim- Carlos Jardel