É apontada irregularidade eleitoral na reunião em que Bolsonaro denunciou suspeitas infundadas sobre a segurança do processo eleitoral a embaixadores estrangeiros
O julgamento que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível foi marcado para o dia 22 de junho, dentro de duas semanas, pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A ação é movida pelo PDT e questiona a reunião em que Bolsonaro denunciou suspeitas infundadas sobre a segurança do processo eleitoral a embaixadores estrangeiros. O encontro ocorreu em julho de 2022 no Palácio da Alvorada.
O vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco, defendeu a condenação do ex-presidente por abuso de poder político. A ação foi liberada para análise pelo ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, na semana passada. Dois ministros indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aliados de Moraes assumiram na terça-feira passada vagas no TSE.
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