O sepultamento será feito em Santos, no litoral, terra natal de Covas, em cerimônia restrita à família
O corpo do prefeito Bruno Covas (PSDB) é velado no Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo, e depois passará em carro aberto por roteiro do Centro até a avenida Paulista.
Na prefeitura, a entrada é restrita a familiares e amigos mais próximos, por conta das restrições sanitárias impostas pela pandemia. A imprensa poderá entrar em sistema de rodízio.
Posteriormente, haverá um cortejo pela Cidade. O sepultamento será feito em Santos, no litoral, terra natal de Covas, em cerimônia restrita à família.
CORTEJO EM SÃO PAULO
Militantes do PSDB devem se reunir na avenida Paulista para “um último adeus” ao prefeito.
A administração municipal pediu à população que não vá à sede da Prefeitura ou ao local do sepultamento em Santos. A Prefeitura disponibilizou o link do canal do Youtube pelo qual a cerimônia no hall da Prefeitura poderá ser vista pelo canal do.
NOTA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
Segundo nota oficial, Covas faleceu às 8h20 em decorrência de um câncer da transição esôfago gástrica, com metástase e suas complicações após longo período de tratamento. A doença foi diagnosticada em 2019.
A nota lembra que Covas nasceu em 1980, em Santos, e “trouxe em seu DNA o gosto pela boa política e o desejo de influir na vida das pessoas, sobretudo os mais necessitados”.
O comunicado fala da herança recebida do avô materno, o ex-governador Mário Covas, com quem morou no Palácio dos Bandeirantes, quando concluía seus estudos.
“Logo na adolescência entrou para a Juventude do PSDB e, anos mais tarde, elegeu-se deputado estadual por dois mandatos e, depois, federal por um. Foi ainda secretário de estado do Meio Ambiente, na gestão do governador Geraldo Alckmin. Pai de Tomás, de 15 anos, sua maior paixão declarada”, diz a nota.
DN